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Aids e sexo oral

GAZETA DO POVO (PR) - FUN

'Quando e como posso contrair o vírus da aids fazendo sexo oral? Se eu não tiver o vírus e minha parceira tiver, quais são as chances de eu pegar a doença?'
X. Curitiba, PR.

A relação sexual é um comportamento saudável, prazeroso e natural. Mas é preciso lembrar que, apesar de possuir essas características, ela poderá ter algumas conseqüências indesejáveis, como é o caso da transmissão de doenças ¿ entre elas a aids.

Para evitá-las, a melhor maneira é se proteger com o uso de preservativos, pois nunca se sabe se a parceira ou o parceiro é portador de alguma doença.

A aids, como se sabe, é transmitida por meio das secreções, como o sangue, o esperma, a secreção vaginal e também o leite materno. Por isso, deve-se evitar o contato com elas, pois se houver alguma ferida, mesmo que microscópica, esta poderá ser a porta de entrada para um infecção. Muitas pessoas são portadoras do vírus e nem sabem disso. Mesmo assim, são transmissoras da doença.

Por isso, todo cuidado é pouco. Ainda mais no caso da aids, que ainda não tem cura ¿ muito embora a sobrevida dos portadores do HIV tenha melhorado nos últimos anos.

Quando o sexo oral é feito na mulher, chama-se chama cunilíngua ¿ uma prática muito comum entre casais. Mas como nesse caso há troca de secreções, poderá haver a transmissão da aids, principalmente se houver alguma lesão na boca de quem faz o sexo oral. Potencialmente, poderá haver contaminação todas as vezes que você fizer sexo oral com uma mulher que seja portadora do vírus.

Quanto às chances de se contaminar, é difícil dizer com exatidão, pois não se tem um controle adequado para avaliar esse comportamento. O importante é saber se sua parceira é sadia, não somente em relação à aids como relativamente também a outras doenças sexualmente transmissíveis. Em caso de dúvida, é melhor não praticar o cunilíngua até se certificar das boas condições de saúde da parceira.

Fonte: coluna Sexo. Caderno Fun, Gazeta do Povo

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